Poema descompassado (e sem futuro)
A tua mão em contramão
Encontra o rosto,
Sentindo a face que te mira
Sem senti-la;
Tua pele alva como alvo da retina,
Tua distância em nosso abraço já é rotina...
...E a carne fraca, fracassada carne,
a te esperar...
Sentado e sentindo o Sol
Sobre esta face singular
(e sem sentido).
D. Lordello
13/04/2007
3 Comments:
Hey Daniel mto bom esse poema acho q um dos seus melhores q ja vi ate hj, gostei mto, de mta senssibilidade..lindo msm!
vc escreve mtooo bem, como eu ja te disse...
nao deveria para de escrever nunca
um beijo
Nossa, Daniel!!! Vim por curiosidade visitar seu blog, e me deparei com um sem número de poemas, todos muito bons! Todos os que eu li, porque sua produção é vasta, a inspiração infindável, e não consegui ler tudo! Mas agora vou virar freguesa! Sempre que der vou dar uma visitada aqui! Você tá de parabéns, seu biólogo-poeta!
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